domingo, 29 de abril de 2012

Para viver melhor

Por Regina Brett, para celebração dos seus 90 anos, de "The Plain Dealer", Cleveland, Ohio

ü  A vida não é justa, mesmo assim é boa.
ü  A vida é demasiado curta para perdermos tempo odiando a alguém.  
ü  Teu trabalho não cuidará de ti quando estiveres enfermo. Teus amigos e tua família, sim. Mantém sempre em contato.
ü  Não tens que ganhar cada discussão. Deves estar de acordo ou não estar de acordo. 
ü  Chorar com alguém alivia mais que chorar só.    
ü  Quando se trata de chocolate, a resistência é inútil.  
ü  Faça as pazes com teu passado para que não arruínes o presente.    
ü  Não compares tua vida com a dos outros. Não tens nem ideia de como será seu caminho.
ü  Se uma relação tem que ser secreta, melhor não tê-la.
ü  Respira profundamente.. Isso acalma a mente.        
ü  Elimina tudo que não seja útil, belo ou alegre.
ü  O que não te mata, na realidade te faz mais forte.  
ü  Nunca é demasiado tarde para teres uma infância. Mas a segunda  
somente depende de ti.      
ü  Quando se trata de perseguir aquilo que amas  na vida, não  aceites um "não" como resposta.        
ü  Acende as velas, utiliza os lençóis bonitos, põe a  vestimenta cara. Não as guardes para uma ocasião especial. Hoje é especial.  
ü  Seja excêntrico agora. Não esperes ser velho para ser.
ü  O órgão sexual mais importante é o cérebro.    
ü  Ninguém é responsável por tua felicidade, somente tu. 
ü  Marque todo suposto "desastre" com estas palavras: "Em cinco anos, isto importará?”.
ü  Perdoa a tudo e a todos.
ü  O que as outras pessoas pensam de ti, não te compete.
ü  O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.          
ü  Por melhor ou pior que seja uma situação, algum dia mudará.
ü  Não leves tudo a sério. Ninguém mais o faz.      
ü  Não questiones a vida. Só vive e aproveita ao máximo o dia de hoje.  
ü  Chegar à velhice é melhor alternativa que morrer jovem.    
ü  O único que importa é que no final tenhas amado.
ü  Sai todos os dias. Os milagres estão esperando em todas as partes
ü  Se juntássemos nossos problemas e víssemos os dos demais, iríamos querer os nossos.
ü  A inveja é uma perda de tempo. Tu já tens tudo o de que necessitas.  
ü  O melhor está ainda por chegar.
ü  Não importa como te sintas... Apronta e apresenta-te.
ü  Cede!
ü  A vida não está envolta com um laço, mas continua sendo um presente. 
ü  Os amigos são a família que nós mesmos escolhemos.        

domingo, 22 de abril de 2012

O Amor Entre Iguais na história



As tribos das ilhas de Nova Guiné, Fiji e Salomão, no oceano Pacífico, cerca de 10 mil anos atrás já exercitavam algumas formas de homossexualidade ritual. 
Os melanésios acreditavam que o conhecimento sagrado só poderia ser transmitido por meio do coito entre duplas do mesmo sexo. Os jovens destas tribos, com idade de 12 e 13 anos, eram penetrados por seus tios maternos, sendo que o esperma de seu tio seria essencial para se tornarem fortes, e assim passar da infância para a fase adulta.
Um dos mais antigos e importantes conjuntos de leis do mundo, elaborado pelo imperador Hammurabi na antiga Mesopotâmia em cerca de 1750 a.C., contém alguns privilégios que deveriam ser dados aos homossexuais, eles eram sagrados e tinham relações dentro dos templos da Mesopotâmia, Fenícia, Egito, Sicília e Índia, entre outros lugares. Herdeiras do Código de Hammurabi, as leis hititas chegam a reconhecer uniões entre pessoas do mesmo sexo. E olha que isso foi há mais de 3 mil anos.
Na cidade-Estado de Atenas, os filósofos (Erastes) colocavam o envolvimento sexual com seus aprendizes (Erômenos) como um importante instrumento pelo qual se estreitavam as afinidades afetivas e intelectuais de ambos. Entre os 12 e os 18 anos de idade o aprendiz tinha relações com seu tutor, desde que ele e os pais consentissem com tal ato. As relações entre homens da mesma idade não eram aceitas.
No Império Romano, o desejo sexual que se tinha dos jovens era altamente aceitável, o amor entre um romano e um jovem livre não era bem aceita, ainda que popular, sendo que este tipo de relação era punido com multa, contudo, o amor de um romano e um escravo não sofria nenhum tipo de restrição. Nesta sociedade também existia uma repulsa com relação ao homem romano que adotava a condição de passivo, ou seja, mantinha-se a mesma concepção que o gregos tinham a respeito a passividade, que esta só deveria ser típica de mulheres, jovens e escravos. Porém esta desaprovação não era absoluta, exemplo disto é a de Júlio César, que mantinha um caso com Nicomedes, rei de Bitínia, além de Cleópatra a rainha do Egito.
Não só nestas duas grandes civilizações, Grécia Antiga e Roma, que se verificavam as relações homossexuais de forma natural, o mesmo também ocorria no Oriente. Na Índia, que em razão dos deuses serem afetiva e sexualmente bissexuais acabou por influenciar a população no mesmo sentido. Na China também se verifica que as relações homossexuais eram tratadas de forma natural. A homossexualidade era influenciada por seus imperadores, o mesmo ocorria no Japão, que não tinham uma visão pecaminosa das relações homossexuais.
Com a assimilação do valor estritamente procriador do sexo, disseminado pela cultura judaica, a concepção sobre o ato homossexual foi ganhando novas feições.
Foi no século V, com Justiniano que surgiu as primeiras leis de repressão à homossexualidade, que apenava os seus praticantes com a castração e fogueira.
“A igreja católica reprovava a homossexualidade com maior intensidade no século XII, porém, alguns estudiosos entendem que a repressão em relação ao homossexualismo estava ligado mais a uma questão política que religiosa, já que prisões sob essa acusação eram um método conveniente para afastar pessoas indesejáveis.”
Ainda assim – ao longo da Idade Moderna – tivemos vários relatos de representantes da nobreza tiveram casos com parceiros e parceiras do mesmo sexo. Ao tempo, notabilizou-se a paixão de Ricardo I, Coração de Leão, da Inglaterra, por Felipe II, da França (1157-1199).
No curto intervalo entre 1347 e 1351, a peste negra assolou a Europa e matou 25 milhões de pessoas. Como ninguém sabia a causa da doença, a especulação ultrapassava os limites da saúde pública e alcançava os costumes. O “pecado” em que viviam os homens passou a ser apontado como a causa dela e de diversas outras catástrofes, como fomes e guerras. Judeus, hereges e sodomitas tornaram-se a causa dos males da sociedade. Não havia outra solução a não ser a erradicação desses grupos. Medidas enérgicas foram tomadas.
Em Florença, por exemplo, a sodomia foi proibida em 1432, com a criação dos Ufficiali di Notte (agentes da noite). O resultado? Setenta anos de perseguição aos homens que mantinham relações com outros. Entre 1432 e 1502, mais de 17 mil foram incriminados e 3 mil condenados por sodomia, numa população de 40 mil habitantes.
Leis duras foram estabelecidas em vários países europeus. Na Inglaterra, o século 19 começou com o enforcamento de vários cidadãos acusados de sodomia. E, entre 1800 e 1834, 80 homens foram mortos. Apenas em 1861 o país aboliu a pena de morte para os atos de sodomia, substituindo-a por uma pena de dez anos de trabalhos forçados.
Também no século XIX a efervescência das teorias biológicas e o auge da razão como verdade absoluta, queriam dar uma explicação científica para o homossexualismo, a expressão “homossexual” foi criada em 1848, pelo psicólogo alemão Karoly Maria Benkert (“Além do impulso sexual normal dos homens e das mulheres, a natureza, do seu modo soberano, dotou à nascença certos indivíduos masculinos e femininos do impulso homossexual(...). Esse impulso cria de antemão uma aversão direta ao sexo oposto”.) Em 1897, o inglês Havelock Ellis publicou o primeiro livro médico sobre homossexualismo em inglês, Sexual Inversion (“Inversão sexual”, inédito no Brasil). Como muitos da época, ele defendia a idéia de que a homossexualidade era congênita e hereditária.
 No século XX, a lobotomia cerebral foi declarada como uma solução cirúrgica para que quisesse se “livrar” do hábito. Desenvolvida pelo neurocirurgião português António Egas Moniz, que chegou a ganhar o prêmio Nobel de Medicina de 1949 por isso, na Suécia, 3 mil gays foram lobotomizados. Na Dinamarca, 3500 – a última cirurgia foi em 1981. Nos Estados Unidos, cidadãos portadores de “disfunções sexuais” lobotomizados chegaram às dezenas de milhares.
O tratamento médico era empregado porque a homossexualidade passou a ser vista como uma doença, uma espécie de defeito genético associado a problemas mentais na família. A teoria, junto das ideias emergentes sobre pureza racial e eugenismo nos anos 1930, torna fácil entender por que a lobotomia foi indicada para os homossexuais.

A situação só começou a mudar no fim do século passado, quando a discussão passou a se libertar de estigmas. Em 1979, a Associação Americana de Psiquiatria finalmente tirou a homossexualidade de sua lista oficial de doenças mentais. Na mesma época, o advento da aids teve um resultado ambíguo para os homossexuais. Embora tenha ressuscitado o preconceito, já que a doença foi associada aos gays a princípio, também fez com que muitos deles viessem à tona, sem medo de mostrar a cara, para reivindicar seus direitos. Durante os anos 80 e 90, a maioria dos países desenvolvidos descriminalizou a homossexualidade e proibiu a discriminação contra gays e lésbicas. Em 2004, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos invalidou todas as leis estaduais que ainda proibiam a sodomia.
“Em toda a história e em todo o mundo a homossexualidade tem sido um componente da vida humana”, escreveu William Naphy, diretor do colégio de Teologia, História e Filosofia da Universidade de Aberdeen, Reino Unido, em Born to Be Gay – História da Homossexualidade. “Nesse sentido, não pode ser considerada antinatural ou anormal. Não há dúvida de que a homossexualidade é e sempre foi menos comum do que a heterossexualidade. No entanto, a homossexualidade é claramente uma característica muito real da espécie humana.” Para muitos, ainda hoje sair do armário continua sendo uma questão de tempo. As portas, no entanto, vêm sendo abertas desde a Antiguidade.

 

 fotne: Born to Be Gay – História da Homossexualidade, William Naphy, Edições 70, 2006

O Amor Entre Iguais, Humberto Rodrigues, Mythos, 2004


quarta-feira, 18 de abril de 2012

A fotografia vencedora do Pulitzer: 'Espero que não se esqueçam do povo afegão', diz fotógrafo

  
O Pulitzer começou a ser concedido em 1917 e premia os melhores trabalhos de jornalismo e artes. 

Mais de 70 pessoas foram mortas na explosão, que coincidiu com o festival muçulmano xiita Ashura e foi o mais grave ataque suicida em Cabul em 2011.
PARA ENTENDER:
Os '''xiitas''' (em árabe شيعة , Shia'a ou Shiat Ali, "partido de Ali") são o segundo maior ramo de crentes do Islão, constituindo 30% do total dos muçulmanos (o maior ramo é o dos muçulmanos sunitas, que são 84% da totalidade dos muçulmanos).anião a pop. xiita é também maioria.
O Ataque suicida surpreendeu xiitas durante importante celebração no Afeganistão.
A lembrança da Ashura é quando os muçulmanos xiitas lembram o martírio de Hussein, neto de Maomé em Karbala, onde tal massacre, que teve mulheres e crianças massacradas, foi perpetuado pelas mãos de Yiazid, o filho de Muawya, aquele que havia lutado contra Ali e usurpado o califado de Hassan.
  Os sunitas mais radicais e fundamentalistas  podem estar envolvidos. Existe hoje um grande engodo de que o Afeganistão está pacificado. Os Estados Unidos estão maquiando a situação no país para se retirar com honra, para fingir que ganharam a guerra. Se o objetivo era matar o Bin Laden, podem até ter ganhado. Mas se o objetivo era acabar com a rede de terroristas que existe lá, os EUA não ganharam essa guerra. 
O comitê do Pulitzer disse que a imagem feita por Hossaini (o fotógrafo premiado) é "dolorosa".
O ataque tão cruelmente registrado pela fotografia  revela  a barbaridade em nome de uma crença  visceralmente encrustada naquela gente. E como nós ocidentais podemos avaliar isso? 
Acredito que não temos ferramenta para tal assunto, culturalmente somos levados a premiar a barbaridade revelada, absorver a imagem e nos angustiar. 
Seria evidente e redundante chama-los de bárbaros carniceiros. Se tivéssemos outras fotos na mesma   mesa revelando da barbárie ocidental dos EUA também no Afeganistão, envolvendo a mesma platéia de crianças,  não saberíamos distinguir a autoria do terror, confundiria a visão terror sunita x terror norte americano.
O terror deve ser combatido em qualquer instância, em qualquer época, em qualquer lugar, mas, sinceramente se pudéssemos pesar o terror provocado no mundo, o norte americano seria maior .

quinta-feira, 12 de abril de 2012

revitalização da praça da matriz?



Vejo falar na revitalização da praça da matriz, porém, falar em revitalizar um espaço físico público, penso nas pessoas que irão utilizar o local após o trabalho realizado
 - imagino seja qualquer cidadão, logo quem irá decidir sobre o destino da revitalização são estas mesmas pessoas.
Tudo poderá estar perdido se este público não estiver preparado para utilizar, preservar e o poder público municipal fiscalizar e proteger.
Lembro-me na minha época de menino de um senhor que era o guarda da praça - Sr. Clementino era o terror da meninada, era bravo, defendia a praça, não deixava pisar na grama e nos bancos nem arrancar flores e com este trabalho ele conseguiu deixar a praça linda e florida por muitos anos.
As crianças e adolescentes aprenderam com o Sr. Clementino a não destruir, de forma meio forçada, mas hoje entendemos que ele tinha toda a razão do mundo para ser implicante e enérgico.
Essa sessão nostalgia toda foi para comentar o que presenciei hoje na praça da matriz, 45 min. de bike e observação. Um grupo de crianças na faixa dos 7 anos, todas com uniforme de uma escola de classe média alta, eles pisavam na grama, arrancavam as plantas (as poucas que sobraram) e jogavam uns nos outros e pior maltratavam os velhos nos bancos e beatas que passavam para a missa.
Mais adiante um grupo de adolescentes, após o louvor a Santa Cannabis sativa, laricavam em um banco, deixaram jogadas latas de refrigerantes, sacos plásticos, embalagem de biscoitos o mais curioso era que notava-se na camiseta o mesmo logotipo da escola das crianças.
È hora de revitalizar a educação, o esporte  e o lazer nas escolas e  nas famílias.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

CRIA VERGONHA SENHORA PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL!!!



1. Segundo Moreira Franco, ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República “o Brasil apresenta um déficit de quase 8 milhões de moradias, o País tem necessidade imediata de buscar a solução que permita atender a tal demanda. Essa quantidade de habitações a ser construída equivale a quase 15% do total de unidades existentes no território nacional (54,8 milhões).

A maior demanda por habitação está concentrada entre as famílias com renda inferior a dois salários mínimos (R$ 1.244). Hoje essas famílias representam 83% da necessidade habitacional no Brasil. A situação fica ainda mais difícil quando levamos em conta as projeções do IBGE: em 2050, o Brasil chegará a um déficit de 30 milhões de moradias. “Para zerar o déficit habitacional, seriam necessários investimentos de R$ 160 bilhões.”


2. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo de hoje dia 09/04/2012, Um em cada três ministros recebe auxílio-moradia Benefício de até R$ 6.680 mensais não entra na conta do teto salarial de R$ 26,7 mil e ajuda a engordar rendimentos de 13 titulares da Esplanada. Aqueles que não recebem o “incentivo”, ocupam imóveis funcionais, ou seja, imóveis do próprio governo.

Ora se um ministro que ganha 26.000,00 mensais precisa de um incentivo para moradia de 6.680,00/mês, como ajudar um pai de família com renda inferior a dois salários mínimos, que representam 83% da habitacional do país?

3. Uma das maiores autoridades mundiais em moradia. Tanto que se tornou relatora especial para o Direito à Moradia da Organização das Nações Unidas (ONU). Sem meias palavras, Raquel Rolnik, arquiteta e urbanista da Universidade de São Paulo (USP) condena a política habitacional do País. Para ela, o Ministério das Cidades, onde trabalhou de 2003 a 2007, age de forma esquizofrênica e só pensa em resultados rápidos e quantitativos. A qualidade, como no plano Minha Casa Minha Vida, foi totalmente descartada. “Corre-se o risco de se criar guetos de pobres, com violência e sem acesso ao trabalho e à educação”. A alternativa que ela defende é a criação de um modelo de gestão democrática para além dos requisitos formais. O objetivo é incorporar a totalidade dos habitantes e moradores em uma condição de cidadania.

A auxiliar de limpeza Graça Alves moradora do terreno do Pinheirinho, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, despejados pela Justiça no final de 2011 , na pressa, não conseguiu pegar seus animais. “Pegaram a gente de surpresa, foi um terror. Meu papagaio que estava há 18 anos comigo ficou para trás, meus três cachorros. Eu nem consegui dormir, ninguém dormiu”, contou ela, que passou a primeira noite fora de casa em uma igreja que acolheu as famílias. O terreno de 1,3 milhão de metros quadrados, localizado na zona sul de São José dos Campos, pertence à massa falida da empresa Selecta, do grupo de Naji Nahas, que entrou com o processo para a retirada das famílias na época da ocupação. As famílias ocuparam o Pinheirinho no dia 27 de fevereiro de 2004, após a expulsão violenta dos sem-teto que ocuparam um terreno no bairro Campo dos Alemães. Segundo nota do PSTU, a ameaça de despejo das famílias trata-se de “uma ação criminosa da prefeitura do município, que protela, há meses, a emissão do documento que já poderia ter permitido a implementação do acordo feito entre o Ministério das Cidades do governo federal e a CDHU do governo do Estado” para regularização da área.

Qual a diferença da necessidade e do direito a habitação do ministro do poder federal e da moradora do Pinheirinho?
Nenhuma diferença me vem na cabeça, porém as condições da conquista deste espaço são bem diferentes, se levar em conta o poder aquisitivo DE AMBOS.
A nossa Presidente foi uma líder estudantil de esquerda, que participou dos anos de chumbo da política brasileira defendendo o direito de igualdade dos cidadãos e nem assim ela consegue através de um raciocínio lógico enxergar ESSA SITUAÇÃO PERVERSA?