A mata pariu no meio do seio vermelho
iluminado dia de outubro que trouxe para mim ?
foi a brisa que caiu da árvore molhada de rio
verteu para o meu peito temperado de rosa
veio com os pés quentes de menino dourado
aqueceu minha nuca gelada
de neve da solidão
mexeu com meu sangue
ardeu o meu sexo
regou minha vida
fez-se verde
Alan:
ResponderExcluirAs coisas acontecem com alguma explicação. Muitas vezes tácitas... indescritíveis. Apenas sentidas.
Marco
Olá, querido!
ResponderExcluirLindos versos! Adoro essas invasões!
Saudades suas, qurenta e duas!
Beijos beijos